segunda-feira, 17 de março de 2014

Bolonha - La grassa, La dotta, La rossa...

Bolonha foi a cidade base na nossa viagem a Itália, pelo que apenas a visitamos depois de regressar de Florença (fica a cerca de 40 minutos de comboio) e apesar de não termos permanecido durante muito tempo, a cidade revelou-se uma agradável surpresa.

Rota Ryanair - Sevilha/Bolonha, cerca de € 100,00 ida/volta.

Alojamento - Apenas ficámos uma noite (a última) num hotel barato, muito próximo do aeroporto.

Como não tínhamos muito tempo disponível e já acusavamos o cansaço típico do final de uma viagem, optámos por caminhar sem destino.

As inúmeras montras denunciam não só o elevado poder de compra do Norte de Itália, como também a vaidade dos italianos...


A cidade de Bolonha é conhecida pela sua Universidade, a Alma Mater Studiorum, uma das mais antigas do mundo ocidental ainda em funcionamento (fundada em 1088).
  

O ambiente académico respira-se a cada esquina, o que faz da cidade uma cidade muito jovem e ainda mais viva!


A Piazza Maggiore é a principal praça da cidade.


Onde se encontra um dos símbolos da cidade, a Fontana del Nettuno, construída em 1566.


A praça é circundada por vários palácios, dos quais destaco o Palazzo d’Accursio, com entrada gratuita.


Além disso, na praça fica ainda a Basílica de San Petroni (a quinta maior igreja católica do mundo) , também com entrada gratuita.


Bolonha tem a maior extensão de pórticos do Mundo (cerca de 40kms), resquicío da época medieval, que se revelam uma excelente protecção contra as intempéries, além de conferirem à cidade um estilo único!



A cidade é também conhecida pela curiosa hora do Aperitivo, que ocorre entre as 18h e as 21h. Durante este período os bares montam uma mesa de comida, que inclui bruschetas, azeitonas, batatas, sanduíches, pedaços de pizza e massas e basta pedir uma bebida para ter acesso ilimitado a toda a comida(!).

Os italianos costumam pedir o Spritz, feito de vinho, aperol (ou campari) e soda, e eu, como curiosa que sou, não resisti a pedir um para experimentar. Conclusão, há sempre uma primeira vez para tudo, mas felizmente também há uma última!

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