terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Arquipélago de Malta - Paradisíaca Ilha de Comino

Para terminar os capítulos dedicados ao Arquipélago de Malta, não podia deixar de ilustrar a nossa visita à paradisíaca ilha de Comino.
 
A ilha de Comino fica a cerca de 25 minutos de barco da ilha de Malta, sendo a mais pequena das 3 ilhas habitadas. Tem uma área de 2,5 km2, sendo habitada por apenas 4 pessoas.


Viagem: No porto de Cirkewwa (na ilha de Malta) existem vários operadores turísticos que pela módica quantia de € 10,00, nos levam a visitar um pequeno pedaço de Paraíso.
 
A ilha de Comino, mais concretamente, a Blue Lagoon, é um dos lugares mais fotografados do Mediterrâneo, o que, naturalmente, nos deixou ansiosos para conhecer a ilha, pelo que decidimos partir bem cedo.
 
Ao aproximar-me rapidamente percebi que não iria ficar desiludida, porque os meus olhos começavam a vislumbrar o tal pedaço de Paraíso...
 


 
O azul cristalino da água enfeitiçou-me de tal forma que ao desembarcar, e apesar de estarmos ainda em Abril, cedi de imediato ao impulso e ao prazer de mergulhar naquelas águas paradisíacas...
 
 
 
 
Do outro lado da "Blue Lagoon" fica Cominotto, uma ilhota desabitada...




À medida que a manhã foi avançando foram chegando mais barcos repletos de turistas ávidos, tal como nós, por um lugar ao sol...

 
 
De Comino tem-se uma vista maravilhosa para a Ilha de Gozo...



 
Sente-se um ligeiro odor a cominho por toda a ilha...



Na viagem de regresso, o barco que nos levou foi parando junto às formações rochosas existentes na orla da ilha...



 
Onde podemos continuar a vislumbrar o azul estonteante da água, enquanto nos despedíamos de um lugar incrivelmente belo...






Se uma imagem vale mais do que mil palavras, no caso de Comino, qualquer imagem nos deixa sem palavras!
 
 


segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Arquipélago de Malta - Ilha de Malta

A Ilha de Malta é uma genuína obra prima, criada pelos vários mundos que aqui se encontraram!
 

 
Viagem: Ferry vindos da Ilha de Gozo (consultar post anterior)

Alojamento: Ficámos alojados na zona de Il-Qwara (zona dedicada ao turismo de massas, onde, infelizmente, abundam os néons e os pubs especializados em Fish and Chips). A hotelaria ainda não tem a qualidade esperada, mas como havia muito que fazer e conhecer o hotel serviu apenas como local de descanso...
 

Como chegámos ao hotel no final do dia, apenas iniciámos a nossa incursão pela ilha na manhã seguinte.

Assim, a nossa primeira paragem foi na bela Mdina, conhecida como a "cidade do silêncio", onde percorremos as labirínticas ruas côr de mel que lhe dão um ar místico e misterioso...









Aproveitámos ainda para ir a Rabat, local que conserva as ruínas de uma cidade romana e onde visitámos as catacumbas de Santa Agata, datadas do séc. IV a.c.
 
O final de um dos dias seguintes foi passado a sul, na encantadora e colorida cidade pesqueira de Marsaxlokk (de facto, o maltês é uma língua impronunciável!).





Como o custo de vida não é muito elevado, decidimos presentearmo-nos com um belo manjar, bem regado pela companheira inseparável de toda a viagem, a refrescante Cisk!


Os dias foram ainda passados em passeios pela bela capital lilliputiana, Valletta. Cidade com 6.000 habitantes, constituida por apenas 12 ruas paralelas e 7 perpendiculares, onde ao entrar praticamente já se avista o fim!




A visita a Malta não ficaria completa sem um passeio de barco pelo "Grand Harbour", onde pudemos usufruir das melhores vistas de toda a ilha!








Com uma vista privilegiada para as "três cidades fortificadas de Malta", Vittoriosa, Senglea e Cospicua.




 
Bem como para o Forte de St. Ângelo - um dos cartões de visita da ilha






Outro dos cartões de visita da ilha de Malta eram os charmosos autocarros Bedford amarelos.
 
Nota: Entretanto, com grande pena minha, em nome da modernidade e da segurança, foram substituídos por autocarros mais seguros e menos poluentes.
 


 
O nosso último pôr do sol em Malta foi passado a dois, nos Jardins Superiores de Barrakka...


 
...com uma vista soberba para o Grand Harbour



Onde ao anoitecer, em jeito de celebração pela nossa visita, fomos presenteados com um colorido e vibrante espectáculo de piroctenia...